quinta-feira, 21 de maio de 2015

Dengue

Dengue

Introdução

A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.

Tipos da doença e sintomas   

A doença pode se manifestar de duas formas: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.

Dengue Clássica: os sintomas são mais brandos. A pessoa doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a ceder a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Neste caso, dificilmente acontecem complicações, porém alguns doentes podem apresentar hemorragias leves na boca e nariz.

Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez): neste caso a doença manifesta-se de forma mais grave. Nos primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e choque circulatório. Pode ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode falecer.  
No verão essa doença faz uma quantidade maior de vítimas, pois o mosquito transmissor encontra ótimas condições de reprodução. Nesta estação do ano, as altas temperaturas e a grande quantidade de chuvas, aumenta e melhora o habitat ideal para a reprodução do Aedes Aegypti: a água parada. Lata, pneus, vasos de plantas, caixas d’água e outros locais deste tipo são usados para fêmea do inseto depositar seus ovos. Outro fator que faz das grandes cidades locais preferidos deste tipo de mosquito é a grande quantidade de seu principal alimento: o sangue humano.  

Prevenção e Combate à dengue
  
 - Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.

 - Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas

 - Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.

 - Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.

 - Manter as calhas limpas e desentupidas

 - Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença. 

Tratamento:   

Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
            Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.




PROJETO HORTA E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL




ESCOLA ESTADUAL SILO VARGAS BATISTA – DISTRITO DE MORUMBI.


DISCIPLINAS: EIXOS TEMÁTICOS – TERRA- VIDA – TRABALHO, LÍNGUA PORTUGUESA E CIÊNCIAS.


TURMAS: 1º AO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


ELABORADORA: MARIA JOSÉ DA SILVA


EXECUTANTES:  MARIA JOSÉ DA SILVA

                                ANA LÚCIA GUEDES BAPTISTA

                                NIVALDO DE OLIVEIRA RAMOS

                                DERCIVAL GOMES DOS SANTOS

                               

COORDENADORA PEDAGÓGICA: ANGELA FLORIDELMA CHAVES CABREIRA


DIRETOR: ANTONIO PINHO


PROJETO HORTA E

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


Público Alvo:

Destinado aos estudantes do 1º ao 7º Ano do Ensino Fundamental.


Duração: O projeto se caracteriza por ser uma atividade continuada, portanto, não tem hora ou tempo de duração que possa ser pré-estabelecido. Afinal, uma vez montada a horta é possível imaginar, que cada ano, novas turmas darão continuidade ao projeto.


OBJETIVO GERAL

    Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;
  • Dar oportunidades de aprender a cultivar plantas utilizadas como nutritivo;
  • Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento saudável e nutritivo;
  • Degustação do alimento semeado, cultivado e colhido;
  • Criar, na escola uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis;
  • Estimular os estudantes a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
  • Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;
  • Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em nosso planeta.


JUSTIFICATIVA

         Um número crescente de educadores tem refletido e muitas vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento dos estudantes com o cuidado do ambiente escolar: cuidado do espaço externo e interno da sala ou da escola, cuidando das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidade e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos. Neste contexto, o cultivo de hortas escolares pode ser um valioso instrumento educativo.

         O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descobertas de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, espantar formigas é um exercício de paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos.

         Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores. Valores tão bem traduzidos no livro Boniteza de um Sonho, do professor Moacir Gadotti: “Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida. A partir dele podemos reconceitualizar nosso currículo escolar. Ao construí-lo e cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. Os estudantes o encaram como fonte de tantos mistérios! Ele nos ensina os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da transformação, da renovação”.


         INTRODUÇÃO


         As atividades ligadas ao uso do solo tais como: revolver a terra, plantar, arrancar mato, podar, regar não só constituem ótimo exercício físico como as coisas da natureza. Este projeto procura apresentar atividades que despertem o interesse do estudante no cuidado com o ambiente.

         Neste projeto, as pessoas devem atuar sempre com muita responsabilidade e compromisso.

         Os estudantes devem estar presentes na maioria das etapas e atividades desenvolvidas na horta, tais como: seleção das espécies a serem cultivadas, plantio, cuidados com a horta e colheita.

         Os professores devem auxiliar os estudantes no desenvolvimento e manutenção da horta e na supervisão dos trabalhos.


         Resultados previstos:

  • Maior integração do corpo docente;
  • Melhora no nível de socialização do estudante;
  • Desenvolvimento das habilidades específicas do estudante;
  • Melhora do nível de higiene ambiental escolar;
  • Conscientização da necessidade de conservação dos recursos naturais.


As turmas envolvidas no projeto poderão repensar sobre:


  • O solo, o clima e os alimentos;
  • Os alimentos e o seu valor nutricional;
  • Os cuidados com a preparação do solo;
  • Alimentos e seu valor nutricional;
  • Receitas pesquisadas junto a familiares e outras pessoas da comunidade que contenham os alimentos cultivados na horta.


Material necessário:

  • Terreno apropriado;
  • Apoio dos estudantes, dos outros professores e da comunidade;
  • Recursos como adubos, sementes e ferramentas necessárias ao cultivo de hortaliças (pazinhas, rastelos e regadores apropriados para estudantes);
  • Água para rega ou molhagem.


As vantagens para ter uma horta na escola:

  • Fornece vitaminas e minerais importantes à saúde dos estudantes;
  • Permite a colaboração dos estudantes, enriquecendo o conhecimento deles;
  •  Estimula o interesse das crianças pelos temas desenvolvidos com a horta.


Procedimentos:

    O planejamento do projeto deve ser feito de modo que os estudantes acompanhem todas as etapas do cultivo, participando diretamente de cada uma delas.

    A cada semestre, pode ser escolhida uma verdura para ser cultivada. Mas, antes que os estudantes comecem a ter contato com a terra e as sementes, é importante que o professor procure envolvê-los em uma atividade lúdica que desencadeie a questão do cultivo.


1ª etapa:

Visitação à horta:

  • Reconhecimento do espaço em que será feito o plantio. Nesta etapa, os professores devem aproveitar para conversar com os estudantes, abordando questões como: o que é uma horta, para que serve e o que podemos plantar nela;
  • Exploração do espaço da horta, mostrando suas partes e os instrumentos que serão utilizados para a semeadura, como manusear com segurança o rastelo, a pá e o regador .


Preparação da terra:

  • Depois de uma aula sobre plantio, os estudantes começam a preparar a terra afofando-a, desmanchando os torrões que se formam e molhando-a.

2ª etapa:

  • Apresentação do que será plantado, explicando às crianças as características e o valor nutricional do alimento e para que servem as vitaminas que estão contidas nele, a experimentação da verdura, conhecer o gosto do alimento para tanto, deve ser preparado algo para degustação.


3ª etapa:

  • Plantio: Os estudantes deverão apresentar a semente que será plantada. Em seguida, farão as covas para colocação da semente. Depois da plantação, os professores devem combinar com a turma o espaço de tempo em que será feita a rega e a limpeza dos canteiros.


4ª etapa:

  • Acompanhamento da plantação: a época de crescimento da plantação, observação do crescimento da semente, limpeza e rega dos canteiros.  

5ª etapa:

  • Colheita: Experimentação: a fase final do projeto deve ser encarada como uma festa onde todas as turmas se reúnem para comer o que plantaram. A vivência deste projeto é uma experiência muito rica para os estudantes, instiga a curiosidade deles e introduz noções de Ciências Naturais.

Tempo para transplante:

  • Alface e chicória: assim que apresentar de quatro a seis folhas;  
  • Couve, repolho e cebolinha: 30 dias.
  • Época de colheita:  
  • Rabanete: 35 dias;
  • Alface, chicória, almeirão e rúcula: 40 dias;  
  • Espinafre: 60 dias;  
  • Salsa: 70 dias;
  •  Beterraba e cenoura: 90 dias.

Rega:

    É um dos principais momentos do cultivo de uma horta. Sem a rega, é impossível o bom desenvolvimento de qualquer planta. Ela deve ser feita de manhã bem cedo. No caso de dias muito quentes, regue também no final da tarde. Em regiões de clima mais ameno, uma rega ao dia é suficiente. O solo do canteiro ou a terra da sementeira deve receber água de maneira uniforme, até que infiltre abaixo das sementes ou raízes, sempre tomando cuidado para não encharcar a terra.


Colheita: É feita de duas maneiras: arranco e corte.

    Para alface, chicória, mostarda, beterraba, cenoura e rabanete, basta arrancar. Salsa, cebolinha e rúcula devem ser cortadas três dedos acima do solo Se a salsa e a cebolinha forem cortadas corretamente, poderão ser colhidas muitas vezes. Rúcula e almeirão, no entanto, podem ser colhidos, no máximo, sete vezes. O almeirão deve ser cortado rente ao solo. No caso do espinafre, deve-se cortar apenas os ramos maiores. Para a couve, retire as folhas maiores com cuidado para não danificar os brotos centrais. Tanto o espinafre quanto a couve podem ser colhidos diversas vezes.

    Controle de pragas e doenças: Para evitar o aparecimento de pragas e doenças, alguns cuidados devem ser tomados. O ideal é não cultivar uma única hortaliça no canteiro, pois cada planta retira um tipo de nutriente do solo e atrai um diferente tipo de praga. Nas bordas dos canteiros, cultive salsa, cebolinha e coentro. Eles funcionam como repelentes para alguns bichinhos acostumados a atacar as hortaliças. Numa metade, cultive alface. Na outra, beterraba. Esse procedimento ajuda a equilibrar a retirada das vitaminas do solo e confunde os bichinhos que atacam as plantas pelo cheiro, cor e forma das folhas. O cultivo de ervas medicinais, como melissa, capim-cidreira, poejo, hortelã, menta e boldo ao redor da horta, também é muito eficaz para espantar algumas pragas. A erva-doce atrai para si o pulgão que costuma atacar a couve. Se houver poucas plantas de couve na horta, pode-se fazer a lavagem das folhas retirando todos os pulgões. Se não resolver, o ideal é aplicar a calda de fumo.


Avaliação:

    Observação  periódica com registros do interesse dos estudantes.

        

BIBLIOGRAFIA:


-  ACHARAM, Y.M. - As Plantas que Curam. Vol. I - 1ª edição - Ed. Li Bra. - São Paulo.

- COSTA, R. - Notas de Fitoterapia. - 2ª edição - Rio de Janeiro, 1958. Guia Rural

- Ervas e Temperos. Ed. Abril - São Paulo, 1991. _ PRIMAVESI, A.

- Manejo integrado de pragas e doenças. Ed. Nobel - São Paulo, 1988.

- TEIXEIRA, A.S. - Dicas de Alimentos e Plantas para a Saúde. Ed. Tecnoprint S.A. - Rio de Janeiro, 1983.     

  
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PROJETO COMPOSTAGEM NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL SILO VARGAS BATISTA – DISTRITO DE MORUMBI.



PROJETO COMPOSTAGEM
NA ESCOLA



Elaboradora: Ana Lúcia Guedes Baptista

Executantes: Ana Lúcia Guedes Baptista
                    Dercival Gomes Dos santos
 Marcos Amaral de Paula



PROJETO INTERDISCIPLINAR: Entre Ciências, Geografia e Eixos Temáticos – TVT.















Distrito de Morumbi/MS
2015
Qual o destino do lixo produzido na escola? E o orgânico?


         JUSTIFICATIVA
         Sabemos que o lixo é um dos grandes problemas ambientais em nossos dias. Pensando nisso, o projeto da composteira nos permite diminuir a quantidade de lixo produzido na escola. Além de trabalhar no dia a dia da escola a consciência ambiental.

         OBJETIVO GERAL
         Promover na escola um processo de separação do lixo orgânico e posteriormente a compostagem desses resíduos.

         OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·        Reconhecer as formas de reciclagem e reaproveitamento do lixo orgânico doméstico.
·        Compreender as diferenças entre o lixo orgânico e inorgânico.
·        Reconhecer o potencial orgânico dos restos de alimentos descartados.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHADOS

·        Diferenças entre lixo orgânico e inorgânico.
·        Potencial orgânico dos restos de alimentos descartados.


METODOLOGIA

1º      Exposição teórica:

         Será trabalhado o tema nas aulas de Eixos Temáticos – TVT sobre o problema do lixo, suas separações e destino. Em seguida, introduziremos o tema compostagem: conceitos, funcionamento e construção.
         Nas aulas de ciências poderá ser trabalhado como ocorre o processo de decomposição e a importância dos decompositores (fungos e bactérias) na reciclagem da matéria orgânica.

2º      Local:
         Para a realização do projeto, a direção da escola terá que disponibilizar um local de fácil acesso na horta da escola.

3º      Construção da composteira:
         Os estudantes deverão estar presentes no momento da construção da composteira.

4º      Separação do lixo:
         Nesta etapa, os estudantes juntamente com a professora deverão caracterizar o lixo gerado na cantina da escola. Geralmente os lixos de nossas escolas são constituídos de embalagens de plástico, papéis, enlatados, cascas de frutas, cascas de verduras, cascas de ovos restos de comidas e borras de café.

5º      Reuniões:
         Com os funcionários responsáveis pela cozinha da escola para explicar a respeito da compostagem e da sua importância para o meio ambiente para que eles auxiliem no projeto.
         Sendo assim, o lixo na cozinha deve ser separado diariamente e as cascas de frutas e legumes, restos de verduras, cascas de ovos, restos de comida e borras de café serão enviados para a compostagem e misturados com material seco como grama, folhas e arbustos secos que deverão ser coletados no jardim da escola por um funcionário ou pelos próprios estudantes.
         Durante um período de seis meses, os estudantes das turmas envolvidas no projeto visitarão a composteira uma vez por semana e observarão o que está acontecendo. Nesta etapa eles devem perceber a ação dos microorganismos na decomposição da matéria orgânica, tema estudado dentro da sala de aula e que agora aprenderão na prática. Eles também devem observar a temperatura, a umidade e ao aspecto do composto.
         Os estudantes, juntamente com um funcionário da escola e sob a supervisão da professora responsável pelo projeto deverão se alternar no revolvimento do material. O revolvimento tem por finalidade remover o excesso de gás carbônico, introduzindo ar atmosférico rico em oxigênio, o qual é consumido pelos microorganismos presentes no composto. Os estudantes deverão intercalar sempre material seco (folhas, galhos secos, e serragens) com materiais úmidos (lixo orgânico proveniente da cozinha), esterco e terra.
         Neste momento deve ser         recordado aos estudantes a importância desse material seco e terra para neutralizar o odor da composição, que poderia perturbar as salas de aulas. Este procedimento tem por finalidade também espantar as moscas e animais que poderiam revirar o resíduo em busca de comida. Deve ser verificada periodicamente também a umidade. Para isso, os estudantes devem apertar um pouco o material na mão. Durante as visitas, deve ser recorado o que os estudantes ouviram na sala de aula: as discussões sobre degradação ambiental, o desperdício, os problemas decorrentes de uma má disposição do lixo nas cidades e ação dos microorganismos, (fungos e bactérias) na decomposição dos materiais, assunto esse discutido nas aulas de Ciências e Eixos Temáticos – TVT.
         Após seis meses, o composto já pronto e poderá ser utilizado como adubo na horta da escola. Como resultado da compostagem são gerados dois importantes componentes: sais minerais que contém nutrientes para as raízes das plantas e húmus, cuja aplicabilidade consiste em melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
         A produção da horta será utilizada na merenda dos estudantes. Assim os estudantes poderão observar na prática os benefícios do projeto de compostagem.

MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA COMPOSTEIRA
Cimento;

Lajota;

Areia;

Cal.

         CRONOGRAMA
Data
Etapa
Descrição
01/04/2015
Apresentação do Projeto e levantamento de conhecimentos prévios.
08/04/2015
Reconhecimento do local da composteira.
29/04/2015
Construção da Composteira.
06/05/2015

Primeira mistura na composteira
20/05/2015

Segunda mistura na composteira
06/05/2015

Terceira mistura na composteira

     
         AVALIAÇÃO
         A avaliação da aprendizagem deve ser realizada de maneira contínua, sistemática e integral durante todo o processo de ensino e aprendizagem. No processo de avaliação deverá ser observado o comportamento dos estudantes em seus domínios cognitivos.
       Na avaliação deste projeto deverá ser priorizada, além do conhecimento, a atenção, o interesse, a habilidade, a responsabilidade, a participação, a pontualidade e assiduidade na realização das tarefas.